A General Motors inaugurou a central logística no Complexo Industrial e Portuário Governador Eraldo Gueiros (Porto de Suape), em Ipojuca, PE, a 57 quilômetros de Recife. O objetivo é receber veículos importados para armazenagem e distribuição a 14 estados do nordeste e norte do Brasil.
A operação começa com o Chevrolet Agile, produzido na fábrica daGM em Rosario, Argentina. O pátio em Suape tem uma capacidade de movimentação de até 25 mil veículos anuais.
"A nova central em Pernambuco vai reduzir o tempo de entrega dos carros Chevrolet, com foco em atender melhor os consumidores", destaca Jaime Ardila, presidente da General Motors do Brasil e Mercosul.
Ardila acrescenta, ainda, que a GM decidiu investir em Pernambuco, pelo grande potencial de crescimento do estado e também pela perspectiva de desenvolvimento sustentável das regiões nordeste e norte.
José Carlos Pinheiro Neto, vice-presidente da GM do Brasil, ressalta que as vendas de veículos no Nordeste tiveram um expressivo crescimento nos últimos cinco anos, superando a média registrada pelo setor como um todo.
A formalização do projeto da GM ao governo pernambucano foi feita pela diretoria em nove de maio de 2008. O investimento está orçado em R$ 30 milhões.
“O empreendimento tem localização estratégica e reúne condições de se transformar em um importante e moderno hub port brasileiro, concentrador de cargas”, destaca Luiz Moan, diretor de assuntos institucionais da GM, que coordenou o processo de definição da localização da nova central logística da empresa.
Segundo Moan, a capacidade de movimentação da central logística é de até 25 mil veículos/ano. Na primeira etapa a GM trará o Agile de Rosario, na Argentina, para distribuição a 49 concessionárias. Ele não descarta a possibilidade de no futuro serem movimentados modelos nacionais e importados de outras regiões do mundo.
Os desembarques dos veículos poderão ocorrer em operações diurnas e noturnas. O pátio de veículos ocupa uma área de 37 mil metros quadrados. Para movimentar os veículos e garantir o funcionamento de toda a operação serão necessárias cerca de 200 pessoas, incluindo mão-de-obra portuária, operadores de logística, os transportadores autônomos e grupo de apoio administrativo.
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